Vamos desenvolver e relembrar alguns aspectos práticos para quem anda no mar:
Capitulo I
Certamente hoje todos sabemos que é obrigatório ter um VHF (ICOM, NAVICOM, RAYMARINE, GME, …) com DSC, mas este e por uma questão de segurança deve estar ligado a um GPS (GARMIN, HUMMINBIRD, RAYMARINE, ADVANSEA, …) para que em caso de emergência possa dar automaticamente e sem erros as coordenadas correctas. Assim, podemos ser mais facilmente localizados e assistidos.
Temos como dado adquirido que a quantidade de coletes (PLASTIMO) tem de ser em número igual ao das pessoas embarcadas ou à lotação do barco. No entanto quando fazemos a escolha dos mesmos, raramente pensamos nas suas várias características . Peso e dimensões das pessoas que iremos ter a bordo, nas possíveis condições de mar …
Existem coletes para todos os tipos de gostos e várias aplicações:
Desportos aquáticos (50 e 70 Newton) e conforme o nome indica, são utilizados em situações em que não é necessário ter uma flutuabilidade igual aos restantes coletes. Normalmente servem para vela ligeira (escolas), canoagem, ski, entre outros desportos náuticos.
Standartizados, estes são os mais utilizados e existem em vários modelos (abertos, fechados, com e sem cinta para as pernas…) e servem para uma grande variedade de programas (100 e 150 Newton):
Insufláveis, iguais aos standrizados mas com vantagens acrescidas, pois ocupam menos espaçam e podemos tê-los postos sem praticamente os sentirmos. São tão ou mais seguros que os outros e em caso de queda à água insuflam-se automaticamente ou manualmente, dependendo dos modelos (150 e 275 Newton);
Profissionais (SOLAS) com as especificações para a marinha mercante e profissional.
Por último e também a não esquecer, devemos adequar os coletes (PLASTIMO) ao peso de cada utilizador. Não raramente assistimos a crianças e adultos com os coletes colocados totalmente desadequados às suas dimensões e pesos.
CONTINUA …
A equipa nauti4u
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